A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você acredita, torna-se realidade. Buda

05 janeiro, 2010

Mudando Crenças

Já falamos aqui em nossas Crenças, aqueles conceitos arraigados em nossa mente, consciente e inconsciente, que não nos exige que pensemos antes de agir sobre algo ou responder a uma questão.
E sabemos que temos de mudar certas crenças; Aliás, quem não quer mudar crenças, quem não aceita nem sequer pensar nisto, está travado em seu modo de vida, seu status quo, e nada mudará até que se disponha, ao menos, ...

...  a avaliar suas crenças.

Por mais que falemos aqui, que Você leia em outros locais, que escute de seus amigos, familiares, psicanalistas ou psicólogos, a mudança não é fácil.



E isto se deve a muitos fatores. Nossa construção cultural e de nossos pensamentos balizadores (crenças), vêm desde nossa primeira infância e são gestadas no seio de nossa família. Recebemos ou sofremos a influência mais forte de pai e mãe, com certeza. Ou de quem faz estes papéis. E ainda de irmãos mais velhos, tios, primos e todos os que convivem conosco e ditam valores, impressões, dão exemplos de comportamento.

E nossas respostas podem ser as mais normais e esperadas se temos uma família estruturada e equilibrada. Porém, se há algum desvio em nosso seio familiar, teremos respostas por vezes fora dos padrões esperados.

Dizendo de outra forma, há uma normalidade no sentido de nos tornarmos uma pessoa com conceitos bons e com capacidade e liberdade de questionamento constante. Tornarmo-nos uma pessoa criativa por termos sido estimulados ou tendo sido permitido a nós as possibilidades de experimentar coisas, pois podíamos errar.

Numa situação de um pai ou mãe muito exigentes em que o erro não era permitido, podemos desenvolver certas dificuldades de fazer tentativas, um maneira de evitarmos o quanto possível os erros e, em consequência, as reprovações.

Numa família de religiosidade exacerbada, fundamentalista, em que tudo é pecado, inclusive pensar em coisas diferentes, podemos observar o desenvolvimento de dificuldades de relacionamento, inibição de questionamentos e, como resultado, passamos à pura aceitação ou à revolta que é inibida. Esta revolta inibida pode trazer um número grande de possibilidades desagradáveis no futuro quanto ao comportamento ou respostas ao mundo que esta pessoa terá a capacidade de dar. E assim, com estes exemplos, podemos explanar um pouco melhor, exemplificando, nossas infinitas dificuldades possíveis.

Quanto a nossa crenças, questioná-las deveria ser uma constante em nossas vidas. A todo dia que me deparo com algo que me sai do meu senso sobre o certo e errado, páro para pensar em meus valores, minhas crenças. Vejam bem, se há uma infinita formade as pessoas verem uma mesma coisa, há infinitas realidades. E, sendo assim, posso estar tendo uma interpretação distorcida ou fora do que seria o melhor em determinada realidade ou situação.

Então, questionar as próprias crenças, nossa maneira de interpretar e dar respostas ao mundo, é o princípio que nos pode trazer melhores respostas às nossas escolhas e à ação da Lei da Atração. Veja quantas pessoas querem, desejam, escolhem de forma consciente ficarem ricas, ter propriedades, serem prósperas. E quantas conseguem receber esta escolha?

A Lei da Atração não funcionou? Nada disso!

Leia mais em Mudando Crenças 2, amanhã! Aqui!


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Para saber mais:
Deus, Universo e nossas Crenças 
Sim, só Você faz suas Escolhas 
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