A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você acredita, torna-se realidade. Buda

29 julho, 2010

Você pode tudo, mesmo!

No post de ontem, Você pode tudo!, falamos de (nossa) sua capacidade de poder realizar tudo o que sempre sonhou ou desejou. E que o normal dentro de nossa cultura ocidental (apesar de que no Oriente não é muito diferente) é o de nunca nos julgarmos merecedores de 'prêmios' salvo se tivermos pago um ônus muitíssimo grande antes do o receber. O fato é que as coisas não precisam ser assim. Toda esta questão envolve suas crenças. E suas Crenças constroem seu mundo, sua realidade.


Precisa avaliar isto, pensar melhor? Pois vamos nos ajudar neste caminho. E como prometemos ontem, falaremos mais, trazendo alguns exemplos simples, de pessoas que estão ao seu lado. Como sabemos de exemplos de pessoas que estão ao seu lado? Simples.

Iniciaremos com exemplos simples e pequenos (pequenos em termos de quantidade de valor envolvido na realização). Vejamos se há próximo a Você algum mercado, mercearia ou açougue, aqueles de bairro, onde o proprietário é de origem chamada humilde e que em sua infância não havia porque supor que um dia teria um negócio seu, próspero e que lhe proporcionasse uma vida boa e confortável.

Ah, mas isso é pouco? Eu quero saber como se faz para ser rico! Pois, como dissemos, vamos iniciar por pequenos exemplos. Não sem antes falar a respeito do termo humilde com o qual é costume se qualificar ou designar pessoas de origem pobre, pobre no sentido financeiro, pobre de recursos materiais.  No dicionário Michaelis, temos como significado para esta palavra o seguinte: "Modesto, simples, submisso" que não define, necessariamente, uma pessoa pobre de finanças. Ou ainda "Baixo, medíocre, obscuro, insignificante" que é extremamente pejorativo e não tem obrigatoriamente uma relação direta. Então vamos deixar de usar esta palavra para este sentido. Uma pessoa de origem pobre de recursos materiais, será chamada de uma pessoa de origem pobre de recursos materiais. Combinado? Sim, é redundante, sei disso, foi propositalmente redundante.

E é interessante notar que dissemos "Uma pessoa de origem pobre de recursos materiais". O que pode e parece indicar que esta pessoa não é pobre em outros recursos. Ou seja, intelectualmente ela pode não ser pobre. Intuitivamente também não. E ainda, sabedora de suas capacidades de progredir materialmente apesar de todos lhe dizerem o contrário.

E esta é a diferença de como algumas pessoas, mesmo 'de origem pobre de recursos materiais' conseguem suplantar as dificuldades e melhorar de vida, enriquecer. Justo este é o motivo. Essas pessoas sabem o que desejam, focam nestes desejos e usam sua intuição e seu intelecto para atingir seus objetivos.

Voltando ao açougueiro ou dono da mercearia, diz Wallace Wattles, não há diferença alguma entre uma pessoa que fica rica e uma outra que não fica rica. Não tem a ver com inteligência, com mais estudos, com conhecimentos intelectuais e culturais. Nenhuma diferença neste sentido. Tão somente saber o que deseja, ter foco e a certeza de que vai atingir (fé inabalável).

Então olhe para a mercearia com outros olhos agora, para o açougue ou o mercado. E passe a notar que não há diferença alguma entre quem construiu o tal empreendimento e alguém que lá trabalha por um parco salário. Ou melhor, há uma. Quem trabalha por um parco salário acredita que só pode isto, só pode desejar isto. Pior ainda, por vezes nunca nem pensou nisso. "Eu nasci assim, vou morrer assim, pobre", é o que responderia se questionado. O dono do negócio, ao contrário, poderá dizer coisas bem diferentes e surpreendentes. Experimente perguntar. As respostas nos ensinam muito.

E podemos dar mais um exemplo, muito comum na maioria das famílias. O normal e comum é que numa família todos sejam criados, educados pelas mesmas pessoas: os pais. E ainda costumam freqüentar a mesma escola. E Vocês já notaram que é comum a todas as famílias, ao menos às grandes, com muitos filhos, que sempre há um que se destaca financeiramente, que fica rico. E os demais ficam sempre na mesma? Ele tinha o que de diferente dos outros? Que privilégios poderia ter recebido? Que dons? Diria eu que tão somente ele desejou algo (melhorar de vida) e focou suas forças, energias, intuições e conhecimentos nisso.

Seguiremos amanhã com este tema.

Comente, critique, dê exemplos!
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