A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você acredita, torna-se realidade. Buda

27 abril, 2010

Quem somos nós

Quem somos nós é o título de um livro e filme muito interessantes. Não é, neste momento, o foco deste post. Queremos responder algumas mensagens que temos recebido e que falam do desacordo com as afirmações da Lei da Atração que dizem sermos....


... o resultado de nossos pensamentos.


Isto, ou este, é então, quem somos nós: resultado de nossos pensamentos.

E vivemos também tudo o que pensamos. Não hoje. A coisa não é assim imediata. Há um tempo para maturação desde o pensar, desejar, expressar, até a coisa acontecer. Mas hoje vivemos o que pensamos num passado. Mais ou menos distante depende de cada um de nós, de nossa concentração e força com que desejamos as coisas.

E isto é o que choca. Dizer isto às pessoas tem causado, e entendemos isto, uma série de desconfortos. Fica difícil de aceitarmos, numa situação ruim, que fomos nós que a criamos. Quando tudo está correndo bem aceitamos isto facilmente.

É algo como um soco no estômago. Embora nunca tenha sofrido um, posso imaginar a dor que causa, ainda mais se for de surpresa. Assim é ouvirmos que nossos infortúnios foram causados por nós mesmos. Como assim? Imaginava poder ouvir que qualquer outro seria o culpado, mas eu? Não pode ser!

Mas vamos avaliar. Somos os causadores, com nossos pensamentos, de tudo de bom que nos acontece, ok? Provocamos, invocamos, todas as forças do Universo para nos proporcionar o que queremos, não é isso? Se concordamos com isso, vamos agora pensar, quem provocaria o que não queremos? Bom, aqui a resposta poderia ser: se eu não quero, eu não provocaria isto. E parece uma boa resposta.

Ocorre que não é a resposta correta. Provocamos, de fato, tudo de bom que nos acontece. O fato é que fazemos isto com nossa mente, concentrando nossa atenção no que queremos. Isto provoca vibrações de nossa parte alinhadas com as vibrações daquilo que queremos, Isto traz tis coisas para nós.

Da mesma forma, se concentramos nossa atenção no que não queremos de forma consciente, acabamos, pelos mesmos princípios acima, trazendo isto par nossa vida. Veja que falamos em não querer de forma consciente. Ocorre que mantermos o pensamento em algo é trazer este algo para nossa vida. Então, afinal, queremos isto ou não?

Se eu não desejo acidentes e desgraças em minha vida, não fico preso à notícias que dão conta disso. E não é ficar alienado, não. Nada disso. Até porque de nada adianta eu me ocupar ou me concentrar em um acidente ocorrido na Via Dutra, por exemplo. Está a 1000 Km de mim, nada poderei fazer para ajudar, em nada posso colaborar. Dar atenção a isto é alimentar as redes de notícias que publicam e ficam explorando o fato e me alinhar com a vibração de um acidente ou suas consequências. É, de outra maneira, buscar isto para minha proximidade. Mais atenção um pouco, e trago isto para minha vida. E está feita a festa. Não?

É assim que trazemos para nossa vida o que dizemos não querer de forma consciente. Mas que provocamos de forma indireta, em nosso entendimento. Mas para o Universo, nada mais estamos fazendo do que demonstrar desejar aquilo. E recebemos.

Somando tudo, vamos nos propiciando o que desejamos (desta forma) e vamos nos tornando o resultado disso. E assim nos fazemos, nos construímos. É desta maneira que somos quem somos, frutos de nós mesmos.

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