Acertar e errar são somente duas possibilidades. E todos nós já ouvimos que temos de nos basear em nossas experiências: no tabalho, nos negócios, na vida. O que ocorre na maioria das vezes é que...
... nossas experiências não são os motores que nos movem. Bem ao contrário, agem como freios.
Dizendo diferente: como o errar é cobrado pela sociedade, pais, parentes e amigos, acabamos nos valendo de nossas experiências para não fazer tentativas. Afinal, fulano tentou algo assim e não deu certo. Ciclano entrou num negócios desses e quebrou.
Daí ficamos parados, temerosos, não arriscamos. Nem mesmo avaliamos que as condições podem ser outras, os conhecimentos que temos sobre aquele negócio é melhor ou que a época agora é apropriada.
Não fazemos uma série de coisas em nossa vida, vemos e deixamos tantas possibilidades passarem ao nosso lado por simples medo de sermos cobrados. E ainda temos a capacidade de dizer que o Beltrano fez o negócio e não quebrou porque teve 'sorte'... desprezamos sua coragem de romper padrões.
Acertar e errar são somente duas possibilidades. Acertar é a resposta ao que queríamos, ou a resposta que esperávamos. Errar é uma resposta melhor, ou é a resposta a uma outra pergunta que temos de aprender a fazer.
Se acertamos podemos estar indo pelo monótono, pelo caminho conhecido que vai levar àquele lugar conhecido e ... banal, por vezes. Se errarmos vamos aprender duas coisas: uma que sabemos como conseguir esta resposta e que ela não é a que atende à pergunta (tentativa) que fizemos. A mais importante, entretanto, é que esta resposta, o erro, atende a uma pergunta que não fizemos, que não soubemos ainda fazer e que, talvez, valha a pena aprender a fazer.
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